Da já muito comentada entrevista com prozac de José Sócrates ao Financial Times, vale a pena repescar uma frase que é, só por si, o bilhete de identidade do entrevistado. Diz Sócrates: “Muitas vezes sinto que estou sozinho a tentar estimular o optimismo do país.” O primeiro-ministro não é definitivamente dos que recuam perante a adversidade. Como optimista levemente obsessivo que é – característica rara no país – Sócrates não se deixa abater pela realidade nem subordinar pelas estatísticas, sobretudo quando elas contribuem, ainda que justificadamente, para uma certa depressão nacional.
Como diz o poeta, ele é dos que vai em frente e despreza a continência.
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